domingo, 14 de setembro de 2008

Crescei e Multiplicai-vos

Os casais unidos pelo matrimónio devem compreender que as relações sexuais dentro do matrimónio são divinamente aprovadas não apenas para gerar filhos, mas também como expressão de amor e fortalecimento dos laços emocionais e espirituais que unem marido e mulher.

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

SEXUALIDADE


Educação Sexual

Os pais são os principais responsáveis pela educação sexual dos seus filhos. Ensinar esse assunto de modo honesto e claro no lar irá ajudar os jovens a não se envolverem em transgressões morais graves. Para ajudar os pais a ensinar essa informação sensível e importante, a Igreja publicou o Guia para os Pais..

Nos locais onde existe educação sexual nas escolas, os pais devem procurar assegurar-se de que as instruções dadas aos filhos sejam condizentes com os bons valores morais e éticos.


Síndrome Da Imuno-Deficiência Adquirida (SIDA/AIDS)

Os membros da Igreja infectados pelo HIV ou que tiverem AIDS (SIDA) devem ser tratados com dignidade e compaixão. Se a infecção resultou da violação das leis de Deus, a Igreja prega o exemplo dado pelo Senhor, que condena o pecado mas ama o pecador e incentiva o arrependimento. Os membros devem estender a mão a essas pessoas com bondade e confortar a pessoa acometida, cuidando das suas necessidades e ajudando-a a encontrar soluções para os seus problemas.

Embora o HIV e a AIDS (SIDA) possam acometer vítimas inocentes, a principal protecção é a castidade antes do casamento, total fidelidade no casamento, a abstinência de quaisquer relações homossexuais, a não utilização de drogas ilegais e a reverência e cuidado pelo corpo.

A frequência às reuniões da Igreja das pessoas infectadas pelo HIV ou com AIDS (SIDA) não constitui um problema grave de saúde. As autoridades de saúde pública afirmam que o HIV nunca foi transmitido por contacto eventual no lar, escola, igreja e local de trabalho.

As pessoas que precisarem limpar locais ou objectos sujos de sangue ou que prestarem primeiros socorros a pessoas feridas devem aprender a seguir as recomendações das organizações de saúde locais.

As pessoas infectadas pelo vírus HIV ou que tenham AIDS (SIDA) devem ser tratadas como qualquer pessoa que expresse fé em Deus, se arrependa, peça para ser baptizada e esteja a viver o evangelho de Jesus Cristo (Ver Regras de Fé 1:1 e 1:4).


A TODOS OS MEUS AMIGOS E AOS AMIGOS DOS MEUS AMIGOS

"Chamo-me Ricardo Matos, tenho 35 anos e não sei se faço os 36! Irónico? Não. Sou realista… e já vão perceber porquê.

Sou casado (em união de facto, o que para mim é a mesma coisa) há 6 anos. Um casamento feliz, vários desentendimentos ao longo deste tempo, mas nada que possa ter posto em risco os sentimentos fortes e recíprocos entre mim e a mulher da minha vida – a Paula. A prova está nos 2 seres mais importantes do mundo para mim – os meus piolhinhos – Nádia e André.

A Nádia nasceu 1 ano depois de nos juntarmos – veio alterar por completo a nossa vida – os serões com os amigos passaram a ser em casa, o Bairro Alto e o Lux passaram para 2º plano. Mas não fez mal, pois a nossa maior alegria era partilhar todos os momentos com a nossa filhota. Cada gracinha, cada progresso do seu crescimento tinha que ser vivido pelos 2, ou sentiríamos inveja um do outro (no bom sentido). Passaram 3 anos e nasceu o André. Espevitado e muito manhoso, sempre foi um terror (traquinas), desde o dia em que nasceu. Veio alegrar ainda mais a nossa vida.

Antes de nascer o André, passei por um período complicado. Eu e a Paula discutíamos muito, a gravidez dela foi complicada, ela passou muito mal, o humor dela alterou-se completamente, teve algumas complicações e ficou de baixa a partir do 4º mês de gravidez… e eu não tive paciência nem coragem para a apoiar. Eu e a Paula chegávamos a discutir sobre quem deveria levar ou ir buscar a Nádia ao infantário. Eu achava que ela deveria fazê-lo por estar em casa “sem fazer nada”, ela dizia-me com toda a razão (hoje admito), que se estava de baixa, por algum motivo era. Não podia fazer esforços nem pegar em pesos, mas eu, no meu mais puro egoísmo, nunca parei para pensar.

Eu não fui um bom marido, nem um bom pai, optei pelo caminho mais fácil e refugiei-me nos meus amigos, na noite, nos copos… O ambiente em casa ficou de cortar à faca, tudo era problema para a Paula, em contrapartida, lá fora tudo era maravilhoso, não havia stress com nada, eu era solicitado pelos meus amigos, ninguém fazia perguntas, ninguém me criticava, tudo era perfeito!!!

Até que um dia, numa das minhas saídas nocturnas, conheci mais profundamente uma das amigas da noite: o nome dela era Mónica, tinha 25 anos, não era propriamente bonita, mas era aquilo que se chama “um chuchusinho”. Até esse dia, brincávamos um com o outro, provocávamo-nos mutuamente, chegámos até a trocar uns beijinhos inocentes, nada de importante. Mas nessa noite, foi diferente, eu tinha vontade de extravasar, não me apetecia pensar na minha vida actual, naquele momento, rejeitei completamente pensamentos sobre a minha vida, a minha mulher, a minha filha… o meu filho que vinha a caminho. Acabei a noite num hotel, achando que o meu acto era apenas um desabafo, pois se a minha vida estava virada do avesso, que mal fazia tentar alegrar-me um pouco?!

Cheguei a casa à hora do almoço, deparei-me com a cara da minha mulher, a cara de quem tinha passado a noite em branco, angustiada e triste. A minha filha não entendia nada, apenas ficou feliz por ver o pai, sem perceber porque é que ele passou a noite fora. Desculpei-me com os copos, arranjei o álibi perfeito, disse que bebi demais, não estava em condições de conduzir e fiquei a dormir no carro, juntamente com um amigo. Não sei se a Paula acreditou. Só sei que não disse mais nada. Eu senti-me mal, mal por mentir, mal porque senti nojo de mim próprio, pelo que tinha acabado de fazer. Uma noite perfeita acabou num peso brutal na minha consciência. A Paula não merecia nada do que eu tinha feito.

O tempo foi passando, as mágoas foram-se atenuando, mas as coisas entre mim e a Paula nunca mais foram as mesmas. Até que nasceu o André. Aí, baixámos as armas por completo e prometemos um ao outro que nunca mais íamos deixar as coisas chegar à exaustão. Éramos uma família e tínhamos que lutar por ela, por nós e principalmente pelos nossos filhotes. Esqueci o assunto, “redimi-me dos meus pecados”, dedicando-me à minha família. Mas sempre que me olhava ao espelho, sentia-me um cobarde pela traição e por não ter assumido os meus actos. Mas também, isso poderia estragar tudo. Era melhor ninguém saber de nada.

Há cerca de um ano atrás, a Paula foi ao médico, por causa de umas dores que andava a sentir. Fez exames e detectaram que tinha quistos nos ovários. Teve que ser operada e para tal, foi submetida a uma série de análises – prática comum antes de uma cirurgia. Entre as análises estava a avaliação sobre o HIV. Qual o problema? Nenhum. Nunca poderia acusar nada… mas acusou. A Paula estava infectada com o vírus da sida e a tempestade caiu de novo nas nossas vidas. Tive que admitir o meu erro e automaticamente, fiz também análises. Estava também infectado, fui eu o causador de tudo, de certeza absoluta. Lembrei-me da inconsciência daquela noite, de tudo o que fiz e do que não fiz. Como é que eu pude fazer o que fiz sem usar preservativo, com uma pessoa que eu conhecia há tão pouco tempo. Mas tinha tão bom aspecto… quem haveria de dizer… Percebi também porque é que os antibióticos que andava a tomar não faziam efeito como deviam.

Estraguei a minha vida, a vida da minha mulher, dos meus filhos, dos meus pais, de toda a família. A Paula ficou portadora do vírus, por minha culpa. A lição que aprendi, a um custo tão elevado foi que o amor vence tudo. A Paula deu-me uma chapada psicológica que eu nunca vou esquecer. Perdoou o que eu lhe fiz e tem-me proporcionado os melhores momentos da minha vida. Hoje, estou deitado numa cama, sem fazer esforços.

Estou com uma broncopneumonia grave, o meu organismo não responde aos tratamentos, não sei quantos dias vou durar. Se me safar desta vez, vou continuar a viver cada momento como se fosse único. Estou angustiado por não haver nada a fazer, pelas consequências do meu acto inconsciente. Quanto à minha amiga, a Mónica, perdi-lhe o rasto, tentei contactá-la logo que aconteceu tudo, mas nunca atendeu. Será que sabia o que tinha? Quantas mais pessoas teriam a mesma coisa? Estas são perguntas para as quais nunca vou ter resposta. Percebi a importância da vida, que, se tivesse uma 2ª oportunidade, nunca desperdiçaria os melhores momentos, as gracinhas dos meus filhos, o amor da minha mulher.

Porque escrevo?

Porque quero passar a mensagem a todos os meus amigos e a todos os amigos dos meus amigos. Eu não tive uma 2ª chance, não pude voltar atrás, estraguei tudo. Por isso peço-vos: Não desperdicem as oportunidades da vida. Ponderem sobre o que é mais importante para vocês. Quando “brincarem” com alguém, conhecido ou desconhecido, por mais confiança que possam ter, protejam-se. O bom aspecto das pessoas não indica se estão ou não contaminadas. Cuidado com as caras bonitas (isto é válido também para as mulheres, claro). Mesmo com protecção, façam o teste HIV, porque nunca se sabe. Quando o fizerem, se estiverem a trair alguém como eu (custa muito admitir, mas foi mesmo traição o que eu cometi), cuidado, pensem que não podem estragar mais ainda a vida das pessoas. Eu não consegui voltar atrás mas quero que o meu caso sirva de exemplo.

Não vou chegar aos 36 anos, vou deixar para trás uma história de vida muito bonita, os meus filhos, a minha mulher, toda a minha vida. Eles vão ficar marcados para a vida toda, principalmente a Paula que tem a vida dela estragada à custa da minha irresponsabilidade. Peço que não escondam nada dos meus filhos, quero que lhes contem tudo o que o pai fez, que lhes mostrem esta carta, quando puderem entender. Perdi o rasto a muitos amigos de escola, da faculdade e de outros andamentos. Por isso mesmo, quero pedir a quem tem esses contactos, que forme uma corrente e mostre a minha mensagem.

O meu exemplo tem que servir para alguma coisa. Como não posso viver, pelo menos a minha morte poderá evitar outras, assim o espero. Às pessoas que me conhecem, provavelmente vão ler a mensagem depois da minha morte: nunca tive inimigos por isso posso dizer que tive todo o prazer em vos conhecer, em ser vosso colega, vosso amigo… não chorem a minha morte, ou se chorarem, sorriam ao mesmo tempo e pensem que a vida é maravilhosa, basta nós querermos.
Por último, peço a todos os que lerem a minha mensagem, que pensem sobre o significado de curtir a vida. Curtir a vida não é fazer o que eu fiz. Pensem muito nisso.

CURTAM, PROTEJAM-SE E VIVAM FELIZES !!!

Com saudades da vida

Ricardo Matos
Lisboa, 27 Fevereiro 2008

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A VIDA


O propósito da vida

  • Qual é o propósito da minha vida?
  • De onde vim?
  • Por que estou aqui?
  • Para onde vou?

Caso o tenha feito, saiba que não é o único. A maioria das pessoas já se fez essas perguntas. Temos o desejo de compreender o propósito e significado mais elevados de nossa vida. Sem um propósito, a vida diária pode tornar-se enfadonha e vazia.

Felizmente, essas perguntas têm resposta: respostas que podem dar-lhe um senso de propósito e ajudá-lo a encontrar a felicidade duradoura. Algumas delas são:

  • Você é filho de Deus.
  • Antes de nascer, você vivia em espírito com Deus, o seu Pai Celestial.
  • Você veio à Terra para aprender a ser mais semelhante a Deus.
  • Quando a sua vida na Terra terminar, você poderá voltar a viver com o Pai Celestial.

Qual é o propósito da vida?

Alguma vez você já pensou que a vida não pode ser simplesmente viver um dia após o outro?

A vida é mais do que isso; muito mais! A sua vida tem um propósito divino.

Deus, o seu Pai Celestial, preparou um plano maravilhoso para que você seja feliz. Quando nos damos conta de que Deus tem um plano para nós, fica mais fácil de entender o motivo de estarmos nesta Terra. Deus quer que todos os filhos progridam e se tornem mais semelhantes a Ele. O tempo que passamos na Terra dá-nos a oportunidade de desenvolvermo-nos e progredir. Estar aqui permite que você:

  • Receba um corpo físico.
  • Utilize o arbítrio para escolher entre o bem e o mal.
  • Você veio à Terra para aprender a ser mais semelhante a Deus.
  • Aprenda e ganhe a experiência que o ajudará a tornar-se mais semelhante ao seu Pai Celestial.

Se você seguir o plano de nosso Pai Celestial, poderá voltar a viver com Ele e com os seus entes queridos (e o mesmo acontecerá com todos os filhos do Pai); você terá mais paz nesta vida e alegria eterna na vida futura.


De onde vim?

A sua existência não começou de repente, no momento em que você nasceu.

Você vivia feliz na presença do Pai Celestial, mas Ele sabia que você precisava de algo mais para progredir. Você não tinha um corpo físico, como tem agora, e precisava da oportunidade para ganhar experiência própria, longe da presença do Pai, mas com a capacidade de comunicar-se com Ele e receber ajuda. Portanto, Ele enviou-o à Terra, na esperança de que você volte para Ele e receba tudo o que Ele tem para lhe dar.

Antes de nascer, você viveu com o seu Pai Celestial, como um de seus amados filhos espirituais. Você O conhecia e amava, e Ele conhecia-o e amava-o a si.

Você esqueceu a vida que levou antes de nascer, mas o Pai Celestial não. Ele conhece-o e o ama, e quer que você O conheça e ame-O também.


Por que estou aqui na Terra?

Você não está aqui por acaso. A sua vida mortal têm um propósito. Você está aqui para receber um corpo físico, ganhar experiência e desenvolver qualidades divinas, como, por exemplo, a justiça, misericórdia e amor.

Deus não o mandou para cá sem um plano. O plano Dele foi feito para proporcionar a você e a todos os filhos Dele mais paz nesta vida (sejam quais forem as provações a enfrentar) e na vida futura. É um plano de salvação e felicidade eternas.

Para participar do plano Dele, o Pai Celestial pede-lhe que:

  • Aprenda a conhecer e amar a Ele e ao Seu Filho, Jesus Cristo.
  • Aprenda a amar as outras pessoas como Ele as ama.
  • Aprenda a escolher o certo em vez do errado.
  • Assuma um compromisso para com Ele por meio de ordenanças como, por exemplo, a do baptismo.
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Para onde vamos depois de morrer?

A morte não é o fim. A morte é, na realidade, um princípio—mais um passo à frente no plano do Pai Celestial para Seus filhos.

Algum dia, como acontece com todos, sua vida na Terra terminará e seu corpo físico morrerá. Mas o seu espírito não morrerá. Quando ocorrer a morte física, seu espírito irá para o mundo espiritual, onde você continuará a aprender e progredir.

Assim como o foi seu nascimento, a morte é um passo necessário em seu progresso. Algum tempo depois de sua morte, seu espírito e seu corpo serão mais uma vez unidos— para nunca mais serem separados outra vez. Isto se chama ressurreição e se tornou possível pela morte e Ressurreição de Jesus Cristo.

CASTIDADE

Honrar a Lei da Castidade

Por mais fortes que sejam as tentações, o Senhor ajudar-nos-á a vencê-las se a nossa decisão for a de segui-Lo. O apóstolo Paulo declarou : “Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que não vos deixará tentar acima do que podeis, antes com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar” (I Corintios 10:13).

Os conselhos a seguir servem para ajudar-nos a vencer as frequentes e óbvias tentações do mundo de hoje :

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Decidamos agora a ser castos

Temos de tomar essa decisão apenas uma vez. Tomemo-la agora, antes que a tentação chegue, façamos com que a nossa decisão seja tão firme e de tão profundo comprometimento que se torne inabalável. Determinemos agora que nunca faremos nada, fora dos laços do casamento, que desperte as poderosas emoções que devem ser expressas apenas no matrimónio. Não estimulemos essas emoções no corpo de outra pessoa nem no nosso. Determinemo-nos agora a sermos fieis ao nosso conjuge.

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Controlemos os nossos pensamentos

Ninguém comete pecado sexual de repente. Os actos imorais começam sempre com pensamentos impuros. Se permitirmos que os nossos pensamentos vagueiem por coisas obscenas ou imorais, teremos já dado o primeiro passo na direcção da imoralidade. Fujamos imediatamente de situações que nos podem levar ao pecado. Oremos por força constante, para resistir à tentação e controlar os nossos pensamentos. Façamos dessa busca, uma parte importante das nossas orações diárias.

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Se é solteiro e namora

Trate sempre a pessoa com quem namora com respeito. Jamais a trate como um objecto a ser usado para satisfazer desejos lascivos. Planeie, com esmero, actividades positivas e edificantes de modo a que nunca fiquem sozinhos e sem nada para fazer. Permaneçam em áreas seguras, onde consigam, fácilmente, controlar os seus impulsos. Não participem em conversas ou actividades que estimulem os desejos sexuais. Não se envolvam em beijos demasiado apaixonados, não se deite com a outra pessoa, nem lhe toque nas partes íntimas e sagradas do corpo, com ou sem roupa. Nunca permita que façam isso consigo.

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Afastemo-nos da pornografia

Escolhamos não ver, não ler, nem escutar, tudo o que descreva ou demonstre o corpo humano, ou conduta sexual, de forma a estimular os desejos sexuais. Os materiais pornográficos viciam e são destrutivos. Podem roubar-nos o respeito próprio e o sentido das maravilhas da vida. Podem destruir-nos ou levar-nos a pensamentos malévolos e a condutas abusivas.

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Se é casado

Seja fiel ao seu conjuge em pensamentos, palavras e acções. O Senhor disse : “Amarás a tua esposa de todo o teu coração e a ela te apegarás e a nenhuma outra. E aquele que olhar uma mulher para a cobiçar negará a fé e não terá o Espírito; e se não se arrepender, será expulso”. (D&C 42:22-23). Nunca “namorisque”, de maneira nenhuma. Tanto quanto possível, evite ficar a sós com qualquer pessoa de sexo oposto. Pergunte-se se seu conjuge ficaria feliz ao tomar conhecimento das suas palavras ou actos. Lembre-se de que o Apóstolo Paulo aconselhou : “ Abstendo-vos de toda a aparência do mal”. (I Tessalonicences 5:22) Quando nos mantemos à distancia de tais circunstancias, a tentação perde a capacidade de se desenvolver.

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Perdão para aquele que se Arrepende

O melhor caminho é a pureza moral completa. É errado cometer pecados sexuais justificando-se com a intenção de arrepender-se mais tarde. Tal atitude é, já em si, pecaminosa e demonstra falta de reverência para com o Senhor e com os convénios que fizemos com Ele. Todavia, se cometeu pecados sexuais, o Senhor oferece o perdão, depois do arrependimento.

O arrependimento é difícil, mas é possível. Podemos ficar limpos novamente. (ver Isaías 1:18) O desespero do pecado pode ser substituído pela doce paz do perdão.

Trabalhemos, arduamente, tendo como objectivo, um dia, poder entrar no templo, guiado pelas palavras do salmista :

“Quem subirá ao monte do Senhor, ou quem estará no seu lugar santo ? Aquele que é limpo de mãos e puro de coração (…) Salmos 24:3-4 .

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POLIGAMIA


OS MÓRMONS NÃO SÃO POLÍGAMOS E OS POLÍGAMOS NÃO SÃO MÓRMONS

Rui Gaspar

Parece uma autentica telenovela aquilo que tive oportunidade de ver na televisão, nos Estados Unidos, no decurso das cerca de três semanas que estive naquele país.

A noticia em foco era de que a polícia teria actuado sobre um grupo polígamo sedeado num rancho, propriedade da própria comunidade, localizado no condado de El Dorado, a uns 260 kilómetros de Santo António, no Estado do Texas.

Ao grupo, designado por : Igreja Fundamentalista dos Santos dos Últimos Dias ( FLDS sigla em inglês), as autoridades retiraram 410 crianças, as quais ficaram sobre a custódia do Estado .

O motivo que deu origem a esta situação prendeu-se com uma chamada telefónica alegadamente feita para as autoridades, por uma jovem de 16 anos, que diz ser mãe de uma criança e ser casada com um homem polígamo, de cerca de 50 anos de idade, pelo qual teria sido mal tratada.

O que aconteceu a seguir foi que as autoridades texanas despoletaram uma acção tendente a repor a legalidade, embora de uma forma algo confusa. Ou seja, pelo que pudemos observar era do conhecimento público a existência do referido grupo, o qual dispunha de um rancho, onde para alem das suas habitações existe também um templo da própria comunidade polígama.

A principal questão, ao que parece, é que a citada adolescente, pelas leis do Texas só poderia casar aos 16 anos e na altura teria apenas 15.

Com ampla cobertura mediática as autoridades desenvolveram toda uma acção, que neste momento está transformada numa monumental confusão.

As mães estão a reclamar os seus filhos, levados pelas autoridades, sem que tenham sido acusadas de maus tratos ou negligencia. Da jovem que fez a alegada chamada telefónica para a polícia, ninguém sabia nada nem de si, nem do seu paradeiro. Algumas mulheres polígamas fartaram-se de ser entrevistadas, no entanto, dos homens não lhes vimos o rasto, a não ser imagens de arquivo do chefe do grupo, Warren Jeffs, que se encontra preso, acusado de ter obrigado uma adolescente a casar-se com o seu primo.

Como os polígamos mudam de identidade com facilidade, agora torna-se difícil identificar quem é quem e filho ou pai de quem, então as autoridades estão a recolher amostras de ADN das crianças para tentarem melhor identificar os seus progenitores.

Finalmente, segundo a comunicação social norte americana, e para ajudar ainda mais a esta confusão, 350 advogados voluntários ofereceram-se para defender as crianças.

Este caso está para “lavar e durar” mas, o que me mais me surpreendeu foi a falta de material informativo televisivo em quantidade e qualidade por parte da CNN, que repetia as mesmas imagens vezes sem conta, finalmente, passado cerca de uma semana sobre o início deste caso, o Lary King lá conseguiu fazer uma entrevista com algumas mulheres do grupo polígamo, que diversificou um pouco mais a informação.

Entretanto, alguns órgãos de comunicação social europeus noticiaram o assunto de uma forma algo incorrecta, ligando os polígamo à Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, apresentando-o como um grupo mórmon polígamo. Alguns periódicos tiverem mesmo a ousadia de ilustrar a noticia com uma imagem do templo SUD de Salt Lake City, em vez de o fazerem com o próprio edifício da comunidade polígama.

Por ignorância ou por má fé, o facto é que muitos noticiários estão cheios de informação deturpada, usando e abusando do termo mórmon, um termo que para ser correctamente utilizado apenas deverá ser referido quando o mesmo tenha directamente a ver com pessoas ou instituições que sejam filiados ou pertença de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, casos como este que nos referimos devem ser tratados como grupos polígamos, ou algo similar.

À mais de uma centena de anos que AIJCSUD aboliu a poligamia, pelo que os mórmons não são polígamos nem sequer os polígamos são mórmons, tudo o que seja apresentado fora deste contexto ou será por ignorância ou por má fé.

O rancho, propriedade da FLDS tem 7.000 hectares e contem um recinto central rodeado por um alto muro .

A seita de 10.000 membros, teve origem n’ A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias que há mais de um século, em 1890, decidiu proibir o matrimónio polígamo, prática até então levada a efeito por alguns dos seus membros.
A Igreja Fundamentalista tem a sua sede nas cidades de de Hildale (Utah) e Colorado City (Arizona), e conta com grupos em Eldorado (Texas), Mancos (Colorado) e Pringle (Dakota do Sul).

Como chefe da FLDS , Jeffs Warren,

teria um grande controle sobre a vida dos membros do grupo, administrando os seus bens e propriedades e era quem destinava as esposas aos homens da comunidade.

A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias já há algum tempo que tinha distribuído à comunicação social uma nota informativa, na qual referia o seguinte :

Os termos Mórmon fundamentalista e grupo dissidente dos Mórmons são regularmente, ainda que não sejam correctos, utilizados por alguns meios da comunicação social para descrever indivíduos ou organização que abraçam a prática da poligamia, de acordo com A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias.

O uso destes termos é enganoso, pois ele sugere que o indivíduo ou a organização descrita é ligada de algum modo com "os Mórmons" ou com A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias.

O termo Mórmon é um apelido usado exclusivamente para A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias e seus membros .Não é correcto usar para qualquer outra pessoa ou organização.

Os polígamos e organizações poligamas que ocasionalmente aparecem nos noticiários não são facções dissidentes da Igreja. Eles não têm nenhuma ligação ou algo parecido com a mesma. Como estes que praticam a poligamia actualmente não são associados a "Igreja Mórmon" e como eles não são "Mórmons". Uma descrição mais precisa e menos erronea sobre eles nos média seria polígamos ou facção poligama ou igreja polígama ou grupo polígamo ou movimento polígamo, etc.


Poligamia

Os casamentos plurais foram uma prática corrente nos primórdios da Igreja, até que no ano de 1890 a prática foi definitivamente abolida entre os membros de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias.

O Presidente Gordon B. Hinckley, líder mundial da Igreja, falecido em Fevereiro de 2008, proferiu a seguinte declaração :

"Desejo declarar categoricamente que esta Igreja nada tem a ver com os que estão praticando a poligamia. Eles não são membros da Igreja; na sua maior parte, nunca foram. Eles estão violando a lei civil. Eles sabem que estão violando a lei e estão sujeitos às respectivas penalidades. Esse assunto, portanto, está completamente fora da jurisdição da Igreja.

Se algum de nossos membros for descoberto praticando o casamento plural, será excomungado, a penalidade mais séria que a Igreja pode impor. Quem estiver envolvido nessa prática estará a violar frontalmente não só a lei civil, mas também a lei desta Igreja. Uma das Regras de Fé deixa isso bem claro quando diz: "Cremos na submissão a reis, presidentes, governantes e magistrados; na obediência, honra e manutenção da lei". (Regras de Fé 1:12) Não se pode obedecer e desobedecer à lei ao mesmo tempo.

Não existe o que alguns chamam de "fundamentalistas mórmones". Há uma contradição no uso simultâneo dos dois termos.

Há mais de um século, Deus revelou claramente a Seu profeta, Wilford Woodruff, que a prática do casamento plural deveria ser abolida, o que significa que agora ela é contrária à lei de Deus. Mesmo em países em que a lei civil ou religiosa permita a poligamia, a Igreja ensina que o casamento deve ser monogâmico e não aceita como membros os que praticam o casamento plural"

Os termos Mórmon fundamentalista e grupo dissidente dos Mórmons são regularmente, ainda que não sejam correctos, utilizados por alguns meios da comunicação social para descrever indivíduos ou organização que abraçam a prática da poligamia, de acordo com A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias.

O uso destes termos é enganoso, pois ele sugere que o indivíduo ou a organização descrita é ligada de algum modo com "os Mórmons" ou com A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias.

O termo Mórmon é um apelido usado exclusivamente para A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias e seus membros .Não é correcto usar para qualquer outra pessoa ou organização.

Os polígamos e organizações poligamas que ocasionalmente aparecem nos noticiários não são facções dissidentes da Igreja. Eles não têm nenhuma ligação ou algo parecido com a mesma. Como estes que praticam a poligamia actualmente não são associados a "Igreja Mórmon" e como eles não são "Mórmons". Uma descrição mais precisa e menos erronea sobre eles nos média seria polígamos ou facção poligama ou igreja polígama ou grupo polígamo ou movimento polígamo, etc.

RECATO


Vestir-se e Comportar-se com Recato

O recato é uma atitude de humildade e decência no vestir, no cuidado pessoal, na linguagem e no comportamento.

As pessoas recatadas não atraem as atenções indevidas; em vez disso, procuram “(glorificar) a Deus no (…) corpo e no (…) espírito”. (I Coríntios 6:20; ver também o versículo 19.)

Caso tenha dúvidas quanto ao recato de suas roupas ou aparência, faça a si mesmo esta pergunta: “Eu sentir-me-ia bem se estivesse com esta roupa diante do Senhor ?” uma pergunta idêntica pode ser feita a si mesmo em relação à linguagem que utiliza e ao seu comportamento: “ Eu usaria estas palavras ou participaria desta actividade se o Senhor estivesse presente ?” A resposta honesta a estas perguntas pode levá-lo a fazer importantes mudanças na sua vida. As informações seguintes o ajudarão nos seus esforços de recato.


Roupas e Aparência Pessoal

Os profetas sempre nos aconselharam a vestirmo-nos com recato. Este conselho fundamenta-se na verdade de que o corpo humano é uma criação sagrada de Deus. Respeite o seu corpo como um dom de Deus. Por meio de suas roupas e aparência, você pode demonstrar ao senhor que sabe quão precioso seu corpo é.

As suas roupas são a expressão de quem você é. Elas emitem mensagens sobre você e influenciam a maneira como você e os outros agem. Quando você tem uma boa aparência e se veste recatadamente, você consegue convidar a companhia do Espírito e exercer uma boa influencia naqueles que convivem consigo.

O mandamento de sermos recatados tem como ideia central a compreensão do poder sagrado da procriação, a habilidade de trazer filhos a este mundo. Esse poder deve apenas ser utilizado entre marido e mulher. Roupas reveladoras ou sexualmente sugestivas, que incluem shorts muito curtos, roupas apertadas e blusas que não cobrem a barriga, podem estimular desejos e actos que violam a lei da castidade dada pelo Senhor.

Além de evitar roupas reveladoras, não adopte também extremos em trajes, aparência e estilo de cabelo. Em termos de roupas, aparência e modos, esteja arrumado e limpo, nunca uma aparência desleixada ou inadequadamente casual. Não se desfigure com tatuagens ou pircings. No caso das mulheres que desejem ter as orelhas furadas, usem apenas um par de brincos discretos.

Mantenha elevados padrões de recato em todas as ocasiões. Não comprometa os seus padrões a fim de atrair as atenções para o seu corpo ou para obter a aprovação dos outros. Os verdadeiros discípulos de Cristo mantêm o padrão do Senhor independentemente das modas ou da pressão dos outros.


Linguagem e Comportamento

A sua linguagem e o seu comportamento são expressões do seu carácter tanto quanto o são a sua maneira de vestir e a sua aparência pessoal. As suas palavras e as suas acções têm profunda influencia sobre as outras pessoas. Comunique-se por meio de uma linguagem limpa, positiva e edificante e aja de maneira a trazer felicidade àqueles em seu redor. Os seus esforços de ser recatado em palavras e acções proporcionam orientação e consolo crescentes por parte do Espírito Santo.

Evite a linguagem vulgar e o uso casual e irreverente do nome do Senhor, hábitos comuns no mundo actual. Resista à tentação de agir de modo radical ou impróprio. A natureza irreverente desse tipo de linguagem e de comportamento prejudica a sua capacidade de receber os sussuros suaves do Espírito Santo.

FAMILIA


Casamento entre pessoas do sexo

A Igreja é contrária ao casamento entre pessoas do mesmo sexo e a todas as tentativas de legalização dessa forma de casamento. Os membros da Igreja são instados a “fazer um apelo aos legisladores, juízes e outros líderes oficiais, para que preservem os propósitos e a santidade do casamento, entre um homem e uma mulher, e que rejeitem todas as tentativas de conceder autorização legal ou outro tipo de aprovação, ou apoio oficial, ao casamento entre pessoas do mesmo sexo”.

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Aborto

Na sociedade actual, o aborto tornou-se uma prática comum, defendida por argumentos enganosos. Para esclarecer as dúvidas a respeito deste assunto, o caminho seguro está em seguir a vontade revelada pelo Senhor. Os profetas actuais denunciam a prática do aborto e citam declarações do Senhor. “Não matarás (…), nem farás coisa alguma semelhante”. (D&C59:6)

O conselho nesta questão é claro: os membros de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias não podem praticar o aborto, realizá-lo, incentivá-lo, providencia-lo ou pagar por ele. Se incentivar a realização de um aborto por qualquer forma, estará sujeito à acção disciplinar da Igreja. Todavia, os líderes da Igreja não esquecem as circunstancias excepcionais que possam justificar um aborto. A saber, a gravidez resultante de incesto ou violação; risco sério para a vida ou saúde da mãe, atestado por autoridade médica competente; malformações graves que impeçam a sobrevivência do feto. Porém, mesmo perante tais circunstâncias, o aborto não se justifica automaticamente. O casal deve, mesmo assim, considerar tão dolorosa decisão, somente depois de se aconselhar com os líderes locais da Igreja e receber confirmação por meio de sincera oração.

Sempre que uma criança é concebida fora dos laços do matrimónio, a melhor opção, para os pais dessa criança, é casar e preparar-se para estabelecer um relacionamento familiar eterno. Se o casamento tiver poucas probabilidades de ser bem sucedido e os pais tiverem acesso ao LDS Family Services (Assistência Social SUD à Família; actualmente, este serviço não existe nos países lusófonos, mas apenas nos EUA e Inglaterra), o ideal será considerar entregar a criança para adopção, de preferência através dos serviços de assistência social SUD à família, de modo a proporcionar à criança o crescimento no seio de uma estrutura familiar sólida, selada para a eternidade .

Divorcio

N’ A Família : Proclamação ao Mundo, a Primeira Presidência e o Quorum dos Doze Apóstolos, “solenemente proclamam que o casamento entre homem e mulher foi ordenado por Deus e que a família é essencial ao plano do Criador para o destino eterno de seus filhos”. Apesar destas verdades, o divórcio tem proliferado em muitas sociedades e tem aumentado até mesmo entre os membros da Igreja. Esta praga não vem de Deus, mas revela-se como obra do adversário.

Cada casal, legalmente casado, deve trabalhar, em conjunto, para ambos serem dignos das bênçãos do casamento eterno. Se é casado e está a passar por dificuldades no seu casamento, lembre-se de que a solução para os problemas da maioria dos casamentos não é o divorcio ou a separação. A cura está no evangelho de Jesus Cristo – no arrependimento, no perdão, na integridade e no amor. A cura encontra-se no tratar o seu cônjuge da maneira como você gostaria de ser tratado. (ver Mateus 7:12) Ao se empenharem em resolver as dificuldades, talvez a busca dos conselhos do vosso bispo ou presidente do ramo possa ser uma ajuda preciosa.

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