- a estabilidade das relações teve uma avaliação 22 por cento mais alta;
- a satisfação com o relacionamento teve uma avaliação 20 por cento mais alta;
- a qualidade sexual do relacionamento foi avaliada 15 por cento melhor;
- a comunicação foi avaliada como sendo 12 por cento melhor.
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Divórcio
Élder Dallin H. Oaks
Do Quórum dos Doze Apóstolos
I.
II.
III.
IV.
Notas
Discurso completo:
http://translate.googleusercont
Na segunda-feira pós Conferência, grupos de ativistas gay, no Estado de Utah, começaram a protestar algumas das palavras de Elder Packer, dizendo que seu discurso “pode incitar jovens gay a cometer suicídio“.
Na quinta-feira, 7 de outubro, onde aproximadamente 600 pessoas foram em frente aos escritórios da Igreja na Temple Square em Salt Lake City, para que a Igreja se retratasse das palavras usadas pelo Apóstolo Boyd. K. Packer:
http://www.ksl.com/?nid=148&sid=1
http://www.ksl.com/?nid=148&sid=
Na segunda feira, 11 de outubro, em Salt Lake, os ativistas gay reuniram-se com a cúpula da Igreja, e entregaram-lhes uma petição com 150 mil assinaturas, pedindo mais mudanças no discurso de Elder Packer:
http://www.ksl.com/?nid=148&sid=1
A Igreja, por sua vez, divulgou mais um comunicado, em 12 de Outubro, dizendo que condena fortemente a discriminação a qualquer grupo ou indivíduo, pedindo a paz e entendimento entre todos. Disse também que a posição da igreja, se vista de forma pacífica e com um espírito de entendimento, pode ser entendida da melhor forma possível.
O comunicado completo pode ser lido aqui:
http://translate.google.com/transla
The Church of Jesus Christ of Latter-day Saints (Mormon) Responds to HRC...
LEIA AQUI, EM PORTUGUÊS, O TEXTO DA COMUNICAÇÃO À IMPRENSA
Meu nome é Michael Otterson. Estou aqui representando a liderança de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias para falar do assunto da petição apresentada hoje pelo Human Rights Campaign.
Embora discordemos do Human Rights Campaign em muitos aspectos, também compartilhamos alguns pensamentos em comum. Na semana passada, testemunhamos mortes trágicas ocorridas pelo país como resultado de bullying ou intimidação de rapazes gays. Unimos nossa voz a outras na irrestrita condenação de atos de crueldade ou tentativas de menosprezar ou debochar de qualquer grupo ou indivíduo que seja diferente — sejam tais diferenças de raça, religião, desafios intelectuais, status social, orientação sexual ou de qualquer outro tipo. Tais atos simplesmente não têm lugar em nossa sociedade.
Esta Igreja sentiu o amargo ferrão da perseguição e da marginalização no início de sua história, quando éramos muito poucos em número para nos protegermos adequadamente e as autoridades não pareciam dispostas a nos ajudar. Nossos pais, nossos jovens adultos, adolescente e crianças devem, portanto, ser especialmente sensíveis aos vulneráveis da sociedade e sentirem-se desejosos de se pronunciar contra o bullying ou a intimidação, onde quer que ocorra. Isso é particularmente verdadeiro em nossa própria congregação de santos dos últimos dias. Cada indivíduo e família de santos dos últimos dias deve avaliar cuidadosamente se suas atitudes e ações refletem apropriadamente o segundo grande mandamento de Jesus Cristo: amar uns aos outros.
Como Igreja, nossa posição doutrinária é clara: qualquer atividade sexual fora do casamento é errada e definimos casamento como sendo entre homem e mulher. No entanto, isso jamais deve ser usado como justificativa para a agressão. Jesus Cristo, a quem seguimos, foi claro em Sua condenação da imoralidade sexual, mas nunca cruel. Seu interesse sempre foi elevar o indivíduo, nunca humilhá-lo.
A doutrina da Igreja baseia-se no amor. Cremos que nosso propósito na vida é aprender, crescer e desenvolver e que o irrestrito amor de Deus capacita cada um de nós a alcançar nosso potencial. Nenhum de nós está limitado por nossos sentimentos ou inclinações. Por fim, somos livres para agir por nós mesmos.
A Igreja reconhece que aqueles de seus membros que sentem atração pelo mesmo sexo experimentam profundos sentimentos emocionais, sociais e físicos. A Igreja faz distinção entre sentimentos e inclinações de um lado e comportamento de outro. Não é pecado ter sentimentos, mas ceder à tentação é.
Não há dúvida de que é difícil, mas os líderes e membros da Igreja estão prontos para estender a mão, ajudar e encorajar seus irmãos desejosos de seguir a doutrina da Igreja. A luta deles é a nossa luta. Os membros que sentem atração pelo mesmo sexo mas permanecem fiéis aos ensinamentos da Igreja podem ser felizes durante a vida e prestar relevantes serviços à Igreja. Podem desfrutar de plena comunhão com outros membros, o que inclui frequentar e servir nos templos, e receber todas as bênçãos garantidas a quem vive os mandamentos de Deus.
Obviamente, há quem discorde de nós. Esperamos que qualquer discórdia baseie-se numa total compreensão de nossa posição e não em distorções ou interpretações parciais. A Igreja continuará a se pronunciar para assegurar-se de que sua posição seja corretamente compreendida.
A paternidade e o amor universais de Deus enche cada um de nós com um inato e reverente reconhecimento de nossa dignidade humana. Devemos amar uns aos outros. Devemos nos tratar com respeito como irmão e irmãs e filhos de Deus, não importa o quanto possamos diferir uns dos outros.
Esperamos e cremos firmemente que nesta comunidade e em outras a gentileza, a persuasão e a boa vontade possam prevalecer.
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
CASAMENTO...
É grande mas é maravilhosa!!! Vale a pena ler!!!
E isto não vale só para os casados não...
Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer". Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.
De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.
Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: "Por quê?"
Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou "você não é homem!" Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouví-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela.
Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.
Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.
No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.
Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.
Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possível. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para preparar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.
Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.
Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a ideia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio" ,disse Jane em tom de gozação.
Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo "O papai está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio" Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.
No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.
No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.
No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei.
Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse "Todos os meus vestidos estão grandes para mim". Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.
A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração..... Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.
Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse "Pai, está na hora de você carregar a mamãe". Para ele, ver seu pai carregando sua mão todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de ideia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.
Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: "Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo".
Eu não consegui dirigir para o trabalho.... fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia...Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela "Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar".
Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa "Você está com febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe.
A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouvi-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.
Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe".
Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama - morta.
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.
Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!
quinta-feira, 17 de junho de 2010
A LIBIDO
Interessante que o termo libido só é usado a partir da Psicanálise, e por ela, a homossexualidade pode ser explicada de qualquer forma, menos que se nasce com.
A libido é uma carga energética que tem origem na sexualidade. É importante ressaltar que a sexualidade não se localiza apenas no aparelho genital. A libido é uma energia humana que faz os indivíduos buscarem a realização de suas necessidades básicas, como a fome, por exemplo, e também as prazeirosas.
Portanto, independe completamente de direção. Não se pode dizer, psicanaliticamente falando, que 'o homossexual tem libido pelo mesmo sexo porque a libido é direcionada por vontade, portanto, escolhe-se ter libido pelo mesmo sexo. Até agora, em pesquisas de homossexualidade, tem-se falado que pelo menos 15% dos gays hoje ativos, não “escolheram” ser gays. E, embora, eles admitam ter nascido assim, nada ainda foi provado.
A Psicanálise explica que parte da libido é reprimida a partir do complexo de Édipo, parte é deslocada para outros atos humanos como estudar, fazer arte, trabalhar e outras atividades que temos ao longo de nossas vidas, e uma última parte fica disponível para o prazer sexual. A libido é a energia que move o homem a se relacionar com os objetos. Se não fosse pela libido o homem não iniciaria sua relação com o mundo. É esta energia que garante que as crianças comecem a brincar, locomoverem-se e explorar a realidade à sua volta.
Ou seja, se a libido é desenvolvida com pessoas do mesmo sexo ao redor a todo instante (amigos gays por exemplo), nada mais natural do que desenvolver mais o lado homossexual que o heterossexual. Libido é um termo que significa vontade e desejo. De um ponto de vista qualitativo, Freud, o Pai da Psicanálise, definiu que a libido é irredutível a uma energia mental não especificada como propunha Jung (que apenas incluiu e afirmou ainda mais que a libido é parte da escolha, seja influenciada pelo lado espiritual, religioso ou moral).
Para Freud a libido afirma-se sempre mais como um processo quantitativo, permitindo medir os processos e as transformações no domínio da excitação sexual, seja esta direcionada para o que for.
Ele também estudou sobre homossexualidade latente, que corresponde a produção de efeitos e a proliferação de sentidos na relação analítica, seja como tendência à repetição, como inibição de crescimento ou transformação criadora.
Neste sentido a orientação da libido de uma pessoa em direção a um objeto do mesmo sexo, ou em direção a um objeto do sexo oposto, não tem diferença essencial qualitativa ou normativa, isto é, esta ou aquela orientação não é mais ou menos adequada, normal ou patológica do que outra.
Escreve Freud nos Três Ensaios: "O afeto de uma criança por seus pais é sem dúvida o traço infantil mais importante que, após revivido na puberdade, indica o caminho para sua escolha de um objeto, mas não é o único."
O próprio Freud escreveu: "Não compete à psicanálise solucionar o problema do homossexualismo. Ela deve contentar-se com revelar os mecanismos psíquicos que culminaram na determinação da escolha de objeto, e remontar os caminhos que levam deles até as disposições instintuais".
Chris Ayres Smith
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
PORTUGAL É O OITAVO PAÍS DO MUNDO A APROVAR O CASAMENTO ENTRE PESSOAS DO MESMO SEXO CONTRIBUINDO PARA A DESINTEGRAÇÃO DA FAMÍLIA.
O Parlamento português aprovou hoje a proposta do governo que permite o casamento entre pessoas do mesmo sexo, com os votos favoráveis do PS, PCP, BE e PEV, o PSD e o CDS-PP votaram contra.
O diploma agora aprovado permite o casamento entre pessoas do mesmo sexo mas exclui a possibilidade de adoção por parte dos casais homossexuais.
Dias antes da discussão e aprovação desta proposta do governo foram entregues 90 000 assinaturas solicitando que o assunto fosse debatido pelos portugueses, porém, o governo não acedeu a esta petição.
A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias implicitamente aceita a decisão do Parlamento, como não podia deixar de ser, em conformidade com a sua 12ª Regra de Fé “ Cremos na submissão a reis, presidentes, governantes e magistrados; na obediência , honra e manutenção da lei”
Porém, qualquer cristão mórmon não pode estar de acordo com esta situação contrária à doutrina e aos bons princípios.
Lembramos a propósito algumas passagens da Proclamação do Mundo sobre a Família assinada pela Primeira Presidência da Igreja e pelo Quórum dos Doze.
- Nós, a Primeira Presidência e o Conselho dos Doze Apóstolos de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, solenemente proclamamos que o casamento entre homem e mulher foi ordenado por Deus e que a família é essencial ao plano do Criador para o destino eterno de Seus filhos.
- Advertimos que as pessoas que violam os convénios de castidade, que maltratam o cônjuge ou os filhos, ou que deixam de cumprir suas responsabilidades familiares, deverão um dia responder perante Deus pelo cumprimento dessas obrigações. Advertimos também que a desintegração da família fará recair sobre pessoas, comunidades e nações as calamidades preditas pelos profetas antigos e modernos.
- Conclamamos os cidadãos e governantes responsáveis de todo o mundo a promoverem as medidas designadas para manter e fortalecer a família como a unidade fundamental da sociedade.
Essa proclamação foi lida pelo Presidente Gordon B. Hinckley como parte de sua mensagem na Reunião Geral da Sociedade de Socorro, realizada no dia 23 de Setembro de 1995, em Salt Lake City, Utah.
É nossa convicção que grandes males advirão para a sociedade portuguesa e que a família se ressentirá da medida aprovada nesta sexta-feira, 8 de Janeiro de 2010.
Rui Gaspar