sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Castidade: Quais São os Limites?

Os jovens santos dos últimos dias são aconselhados a permanecerem castos, mas quais são exatamente os limites? Utilizando os ensinamentos dos profetas modernos, esta apresentação mostra por que essa não é a pergunta correta a se fazer e explica como podemos encontrar felicidade e paz permanecendo castos.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

I Choose to Be Pure


Jovens Adultos de várias religiões discutem num encontro ecuménico como se manter sexualmente puros
Como as pessoas em muitas outras religiões, membros de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (Mórmons) acreditam na abstinência sexual antes do casamento e fidelidade total e lealdade para com o cônjuge depois do casamento. Nesse sentido, a Igreja divulgou uma mensagem sobre como a juventude encara esta questão.
Este vídeo apresenta um budista, um católico, luterano, um muçulmano, um cristão não denominacional e um mórmon, cada um deles fala abertamente sobre o porquê de ele ou ela escolher não se envolver em relações sexuais antes do casamento.
"Quando as pessoas dizem que os jovens não conseguem controlar seus impulsos sexuais, para mim isso é realmente bastante ofensivo que eu não consiga controlar-me, porque eu sei que posso", disse Claire, que é luterana.
Assista ao vídeo (em inglês) para ouvir comentários de outros jovens adultos.

sábado, 23 de abril de 2011


PUREZA SEXUAL – COMO FALAR COM OS FILHOS


Meu filho do meio é o mais curioso sobre o assunto "sexo". Ele tem oito anos.


Quando tinha quase sete, perguntou o que era sexo, porque escutou essa palavrinha de um colega de aula e o colega foi levado à coordenação da escola por isso. Ele não entendeu o que tinha de tão mal na palavra. Aí eu expliquei que não era nada de mal. E disse: "Filho, sexo é uma coisa que um homem e uma mulher casados fazem para terem filhos." Ele disse: A, mãe, então tu e o pai fizeram isso quatro vezes? (eu tive um aborto espontâneo, por isso quatro)


Eu expliquei que os casais fazem isso para expressar amor e que só é permitido dentro do casamento. Um ano antes eu tive que explicar a ele como eram feitos os bebês. Expliquei sobre o óvulo, sobre o corpo feminino e sobre o corpo masculino. Expliquei onde era produzido os espermas e o caminho que tinham que trilhar até chegar ao óvulo. Quando eu comecei a falar sobre que o papai precisa encostar certa parte do corpo na mamãe ele saiu correndo dizendo: "tá bom mãe, já entendi!"


Quando ele viu minha cachorra no cio e o macho em volta, ele disse: "mãe, acho que o Bóris quer fazer sexo com a Belinha!"


Gosto muito dessa pureza infantil! Sobre tocar no próprio corpo, meus filhos ainda não aprenderam sobre os movimentos que os adolecentes já sabem, quando querem estimular a si mesmos. Eles só tocam lá, mas gente não deve deixar que isso vire um hábito. Eu digo sempre que a região pubial é a mais sagrada do corpo e deve ser tratada com muito respeito. Ensino sobre os cuidados que devem ter para não machucar o saco escrotal, porque às vezes ficam pulando, chutando, etc. e podem se machucar gravemente. Esses dias no banho, meu caçula de três anos estava apertando essa parte e disse: "mãe tem bolinhas aqui!". Eu disse: "não aperta que pode machucar, filho! Tu precisas cuidar que é daí que vem teus filhinhos!" Nos próximos dias, quando estava no banho, ele dizia: "olha, mãe meu filhinhos!" Acho que a chave para não errar, é ter um diálogo franco, sempre respondendo coisas que eles perguntam. Nunca deixá-los na dúvida. Vejo que ainda tem pessoas que acham esse assunto um tabu. Acho que isso gera uma insegurança na criança e no jovem. Quando falamos sobre o assunto, devemos pedir inspiração do Senhor. Meus filhos ainda são pequenos, mas se na adolecência tivessem problemas com masturbação, eu tentaria tratar o assunto sem recriminação. Tentaria colocar-me no lugar deles. Os jovens já tendem a considerarem-se incompreendidos e quando fazemos acusação as coisas tendem a agravar-se.

Eu tentaria explicar que embora a sensação seja boa não é correta. Eles sentiriam sensações muito melhores ainda no casamento. Eles devem guardar a lei da castidade para terem uma vida feliz, sem culpa ou traumas.

Acredito que a masturbação pode levar à pornografia (no mundo acho que as coisas se invertem). Aí são dois vícios a serem vencidos. Os pais precisam estar atentos!

Erika Strassburger

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011


As relações sexuais não se destinam exclusivamente à procriação
As relações sexuais dentro do casamento são aprovadas não só para fins de procriação mas também como expressão de amor e fortalecimento dos laços emocionais no casal, esta é a posição da Igreja. Sendo assim, em meu entender, o uso de preservativo e da pílula terá aqui todo o cabimento.

Quanto à esterilização cirúrgica, a Igreja desaconselha fortemente como medida de controlo de natalidade a não ser em casos de poder existir a possibilidade de colocar em risco a vida ou de haver defeitos congénitos que tenham tornado a pessoa irresponsável pelos seus actos.
Não tenho conhecimento da existência de que alguma coisa escrita, seja no MII (Manual de Instruções da Igreja) ou noutro qualquer documento SUD que recomende ou desaconselhe o uso da pílula ou do preservativo.

Quanto à esterilização cirúrgica, como forma de controlar a natalidade, o que escrevi acima, é o que se encontra expresso no MII, logo tudo o que se possa dizer para além disso é especulação.
Se a mulher SUD tiver problemas de saúde que possa afetar a sua gravidez deve-se aconselhar com os competentes médicos e com o seu bispo e depois de orar ao Senhor, poderá e deverá fazer o que for adequado

Quanto à questão do controlo de natalidade por “não ter condições económicas” entendo que isso vai ser pago muito caro pelos países ditos desenvolvidos, que promovem esse tipo de política, veja-se o caso dos países europeus, incluindo Portugal, até à algumas décadas um pais considerado como a reserva demográfica da Europa e hoje com dificuldade para pagar as reformas aos seus aposentados (mais idosos a receber pensões do que jovens a contribuir para a Segurança Social) porque optou pela via materialista, e os casais não chegam agora a ter uma média de dois filhos, ocasionando por isso graves problemas sociais que se vão agravando de ano para ano.

Alguns casais optam por não ter filhos “por falta de condições” ou seja, para poderem ter mais férias, mais automóveis, mais apartamentos próprios, mais eletrodomésticos, mais… mais…

Os anos passam rapidamente, um ou dois filhos que tiveram (quando os tem) saem de casa, deixam até o país, como hoje aqui na Europa é usual, e o progenitor vai para um “depósito de velhos” (se tiver dinheiro para o pagar) porque lhe faltou a FAMILIA que optou por não a ter.

Cada vez mais esta situação se faz sentir nos países ditos de primeiro mundo, devido ao materialismo e egoismo que optaram por colocar à frente da FAMILIA.

Não dramatizo, constato!
Rui Gaspar
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