sexualidademormon
domingo, 9 de dezembro de 2012
New Church Website on Same-Sex Attraction Offers Love, Understanding and...
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
Apesar de estar comprovado cientificamente que as mulheres têm mais facilidade que os homens de expressar seus sentimentos, muitas delas se calam diante de atitudes que as magoam profundamente. Calam-se por medo de não serem compreendidas, nem levadas a sério; de serem tachadas de resmungonas e insatisfeitas; e, pior, de serem repudiadas.
Vou fazer o papel de porta-voz das esposas, dando alguns “toques” sobre coisas que as deixam deprimidas. Muitas dessas coisas os maridos fazem inconscientemente. Outras, eles fazem sem medir sua “gravidade”. Se você quer deixar sua esposa realmente desgostosa, siga os seguintes conselhos:
1. Não a elogie. Principalmente quando ela se arruma toda para você ou faz algo surpreendente.
2. Não reconheça seus esforços. Afinal as mulheres são fortes e dão conta de tudo: casa, filhos, trabalho.
3. Se ela for dona de casa, diga: “Você não trabalha mesmo!” ou pergunte: “O que você fica fazendo o dia inteiro?”.
4. Não ofereça ajuda quando ela estiver mais precisando.
5. Não coma o delicioso jantar que ela preparou. Afinal, você fez uma boquinha na rua e perdeu o apetite.
6. Reclame da comida ou do tempero dela, em vez de buscar uma solução para agradar a ambos.
7. Fale mal do corpo dela, em vez de convidá-la para caminhar ou fazer academia.
8. Compre guloseimas e coma na frente dela, quando ela estiver de regime.
9. Deixe-a esperando. E não telefone para avisar que vai chegar bem atrasado.
10. Esqueça os compromissos que marcou com ela. Não peça desculpas, nem faça um agrado para compensar o esquecimento.
11. Não cumpra promessas, sejam de que natureza forem.
12. Ignore seus sentimentos. Deixe-a com aquela carinha tristonha e não pergunte o que ela está sentindo.
13. Não dedique tempo a ela. Tenha sua agenda completamente lotada.
14. Dedique seu tempo livre aos amigos, aos jogos eletrônicos, à internet e deixe-a de lado.
15. Esqueça as datas importantes. O aniversário dela, o aniversário de casamento e o dia das mães. Você não precisa ter uma memória de elefante. Além do mais, ela é esposa e mãe todos os dias.
16. Esqueça o número que ela calça. Você já tem números suficientes para memorizar.
17. Chame-a pelo nome de outra. Não importa que vocês já estejam casados há algum tempo. Afinal, é difícil mesmo esquecer o passado.
18. Quando você estiver com problemas no trabalho, desconte tudo em cima dela. Ela é mulher. As mulheres aguentam.
19. Não demonstre sentir atração por ela. Já estão casados a tanto tempo.
20. Não respeite o período menstrual, a quarentena pós-parto ou os dias em que ela estiver doente ou esgotada. Ela tem “deveres conjugais” a cumprir. Vença pela insistência.
Maridos, agora vocês já sabem, se não quiserem deixar sua esposa deprimida, façam exatamente o contrário disso tudo.
“Todo mundo é capaz de dominar uma dor, exceto quem a sente.” William Shakespeare.
Erika Strassburger mora em Taquara, RS, é bacharel em Administração de Empresas e mãe de três filhos. Contatá-la através de erikastrassburger@hotmail.com
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
A homossexualidade foi um dos motivos que me fez abandonar a religião. Foi uma decisão minha no sentido que não me sentia bem, em frequentar um local, que eu gostava e acredito no que nos era ensinado e tanto me ensinou em diversos aspectos.
Pontos que me fizeram ser alguém nos dias de hoje, sendo que ainda ponho em prática muito do que aprendi.
Tive pena na altura, quando falei com o bispo, até porque (e não quero estar a falar mal), tentou-me incutir que isto seria algo passageiro, como que uma doença.
Mas pronto, hoje em dia sou feliz, embora tenha perdido contacto com amigos que fiz na Igreja.
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Castidade: Quais São os Limites?
quarta-feira, 27 de julho de 2011
I Choose to Be Pure
sábado, 23 de abril de 2011
Eu tentaria explicar que embora a sensação seja boa não é correta. Eles sentiriam sensações muito melhores ainda no casamento. Eles devem guardar a lei da castidade para terem uma vida feliz, sem culpa ou traumas.
Acredito que a masturbação pode levar à pornografia (no mundo acho que as coisas se invertem). Aí são dois vícios a serem vencidos. Os pais precisam estar atentos!
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Quanto à esterilização cirúrgica, a Igreja desaconselha fortemente como medida de controlo de natalidade a não ser em casos de poder existir a possibilidade de colocar em risco a vida ou de haver defeitos congénitos que tenham tornado a pessoa irresponsável pelos seus actos.
Quanto à esterilização cirúrgica, como forma de controlar a natalidade, o que escrevi acima, é o que se encontra expresso no MII, logo tudo o que se possa dizer para além disso é especulação.
Quanto à questão do controlo de natalidade por “não ter condições económicas” entendo que isso vai ser pago muito caro pelos países ditos desenvolvidos, que promovem esse tipo de política, veja-se o caso dos países europeus, incluindo Portugal, até à algumas décadas um pais considerado como a reserva demográfica da Europa e hoje com dificuldade para pagar as reformas aos seus aposentados (mais idosos a receber pensões do que jovens a contribuir para a Segurança Social) porque optou pela via materialista, e os casais não chegam agora a ter uma média de dois filhos, ocasionando por isso graves problemas sociais que se vão agravando de ano para ano.
Alguns casais optam por não ter filhos “por falta de condições” ou seja, para poderem ter mais férias, mais automóveis, mais apartamentos próprios, mais eletrodomésticos, mais… mais…
Os anos passam rapidamente, um ou dois filhos que tiveram (quando os tem) saem de casa, deixam até o país, como hoje aqui na Europa é usual, e o progenitor vai para um “depósito de velhos” (se tiver dinheiro para o pagar) porque lhe faltou a FAMILIA que optou por não a ter.
Cada vez mais esta situação se faz sentir nos países ditos de primeiro mundo, devido ao materialismo e egoismo que optaram por colocar à frente da FAMILIA.
Não dramatizo, constato!
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
- a estabilidade das relações teve uma avaliação 22 por cento mais alta;
- a satisfação com o relacionamento teve uma avaliação 20 por cento mais alta;
- a qualidade sexual do relacionamento foi avaliada 15 por cento melhor;
- a comunicação foi avaliada como sendo 12 por cento melhor.
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Divórcio
Élder Dallin H. Oaks
Do Quórum dos Doze Apóstolos
I.
II.
III.
IV.
Notas
Discurso completo:
http://translate.googleusercont
Na segunda-feira pós Conferência, grupos de ativistas gay, no Estado de Utah, começaram a protestar algumas das palavras de Elder Packer, dizendo que seu discurso “pode incitar jovens gay a cometer suicídio“.
Na quinta-feira, 7 de outubro, onde aproximadamente 600 pessoas foram em frente aos escritórios da Igreja na Temple Square em Salt Lake City, para que a Igreja se retratasse das palavras usadas pelo Apóstolo Boyd. K. Packer:
http://www.ksl.com/?nid=148&sid=1
http://www.ksl.com/?nid=148&sid=
Na segunda feira, 11 de outubro, em Salt Lake, os ativistas gay reuniram-se com a cúpula da Igreja, e entregaram-lhes uma petição com 150 mil assinaturas, pedindo mais mudanças no discurso de Elder Packer:
http://www.ksl.com/?nid=148&sid=1
A Igreja, por sua vez, divulgou mais um comunicado, em 12 de Outubro, dizendo que condena fortemente a discriminação a qualquer grupo ou indivíduo, pedindo a paz e entendimento entre todos. Disse também que a posição da igreja, se vista de forma pacífica e com um espírito de entendimento, pode ser entendida da melhor forma possível.
O comunicado completo pode ser lido aqui:
http://translate.google.com/transla
The Church of Jesus Christ of Latter-day Saints (Mormon) Responds to HRC...
LEIA AQUI, EM PORTUGUÊS, O TEXTO DA COMUNICAÇÃO À IMPRENSA
Meu nome é Michael Otterson. Estou aqui representando a liderança de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias para falar do assunto da petição apresentada hoje pelo Human Rights Campaign.
Embora discordemos do Human Rights Campaign em muitos aspectos, também compartilhamos alguns pensamentos em comum. Na semana passada, testemunhamos mortes trágicas ocorridas pelo país como resultado de bullying ou intimidação de rapazes gays. Unimos nossa voz a outras na irrestrita condenação de atos de crueldade ou tentativas de menosprezar ou debochar de qualquer grupo ou indivíduo que seja diferente — sejam tais diferenças de raça, religião, desafios intelectuais, status social, orientação sexual ou de qualquer outro tipo. Tais atos simplesmente não têm lugar em nossa sociedade.
Esta Igreja sentiu o amargo ferrão da perseguição e da marginalização no início de sua história, quando éramos muito poucos em número para nos protegermos adequadamente e as autoridades não pareciam dispostas a nos ajudar. Nossos pais, nossos jovens adultos, adolescente e crianças devem, portanto, ser especialmente sensíveis aos vulneráveis da sociedade e sentirem-se desejosos de se pronunciar contra o bullying ou a intimidação, onde quer que ocorra. Isso é particularmente verdadeiro em nossa própria congregação de santos dos últimos dias. Cada indivíduo e família de santos dos últimos dias deve avaliar cuidadosamente se suas atitudes e ações refletem apropriadamente o segundo grande mandamento de Jesus Cristo: amar uns aos outros.
Como Igreja, nossa posição doutrinária é clara: qualquer atividade sexual fora do casamento é errada e definimos casamento como sendo entre homem e mulher. No entanto, isso jamais deve ser usado como justificativa para a agressão. Jesus Cristo, a quem seguimos, foi claro em Sua condenação da imoralidade sexual, mas nunca cruel. Seu interesse sempre foi elevar o indivíduo, nunca humilhá-lo.
A doutrina da Igreja baseia-se no amor. Cremos que nosso propósito na vida é aprender, crescer e desenvolver e que o irrestrito amor de Deus capacita cada um de nós a alcançar nosso potencial. Nenhum de nós está limitado por nossos sentimentos ou inclinações. Por fim, somos livres para agir por nós mesmos.
A Igreja reconhece que aqueles de seus membros que sentem atração pelo mesmo sexo experimentam profundos sentimentos emocionais, sociais e físicos. A Igreja faz distinção entre sentimentos e inclinações de um lado e comportamento de outro. Não é pecado ter sentimentos, mas ceder à tentação é.
Não há dúvida de que é difícil, mas os líderes e membros da Igreja estão prontos para estender a mão, ajudar e encorajar seus irmãos desejosos de seguir a doutrina da Igreja. A luta deles é a nossa luta. Os membros que sentem atração pelo mesmo sexo mas permanecem fiéis aos ensinamentos da Igreja podem ser felizes durante a vida e prestar relevantes serviços à Igreja. Podem desfrutar de plena comunhão com outros membros, o que inclui frequentar e servir nos templos, e receber todas as bênçãos garantidas a quem vive os mandamentos de Deus.
Obviamente, há quem discorde de nós. Esperamos que qualquer discórdia baseie-se numa total compreensão de nossa posição e não em distorções ou interpretações parciais. A Igreja continuará a se pronunciar para assegurar-se de que sua posição seja corretamente compreendida.
A paternidade e o amor universais de Deus enche cada um de nós com um inato e reverente reconhecimento de nossa dignidade humana. Devemos amar uns aos outros. Devemos nos tratar com respeito como irmão e irmãs e filhos de Deus, não importa o quanto possamos diferir uns dos outros.
Esperamos e cremos firmemente que nesta comunidade e em outras a gentileza, a persuasão e a boa vontade possam prevalecer.
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
CASAMENTO...
É grande mas é maravilhosa!!! Vale a pena ler!!!
E isto não vale só para os casados não...
Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer". Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.
De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.
Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: "Por quê?"
Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou "você não é homem!" Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouví-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela.
Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.
Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.
No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.
Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.
Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possível. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para preparar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.
Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.
Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a ideia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio" ,disse Jane em tom de gozação.
Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo "O papai está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio" Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.
No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.
No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.
No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei.
Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse "Todos os meus vestidos estão grandes para mim". Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.
A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração..... Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.
Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse "Pai, está na hora de você carregar a mamãe". Para ele, ver seu pai carregando sua mão todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de ideia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.
Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: "Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo".
Eu não consegui dirigir para o trabalho.... fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia...Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela "Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar".
Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa "Você está com febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe.
A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouvi-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.
Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe".
Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama - morta.
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.
Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!